A importância da gestão de ativos na segurança da informação

Você não consegue proteger o que você não vê — por isso, é crucial ter controle sobre todos os ambientes e dispositivos de seu ecossistema.

Toda empresa realiza gestão de ativos para manter controle sobre seus bens: notebooks, celulares, impressoras e até mesmo dispositivos IoT. Trata-se de uma prática comum e natural — afinal, você não quer que alguma máquina desapareça sem qualquer possibilidade de rastreá-la, não é? O que muitos não percebem é que realizar uma administração correta e detalhada de seus ativos eletrônicos também colabora para um ambiente corporativo mais seguro.

Afinal, é impossível proteger aquilo que você não vê — e, com a popularização do trabalho remoto, se torna cada vez mais comum termos diversos dispositivos acessando aplicações críticas e arquivos sigilosos sem controle algum. Como saber se o notebook de um colaborador que está em outra cidade está devidamente atualizado e com as políticas de segurança aplicadas? Como garantir que aquela impressora não está perto do fim de sua vida útil (EOL), não recebendo mais atualizações de firmware?

Felizmente, nos tempos atuais, já é possível encontrar uma série de soluções (muitas delas baseadas em nuvem) que, mais do que possibilitar a gestão de ativos, vasculha intermitentemente seus dispositivos e ambientes remotos para encontrar eventuais problemas antes que eles possam ser explorados por criminosos cibernéticos. Dessa forma, você consegue descobrir rapidamente se um gadget está desatualizado, mal-configurado ou prestes a ser descontinuado, o que exigiria sua troca.

Lembre-se: a pandemia do novo coronavírus (SARS-CoV2) desfigurou completamente o perímetro da rede que costumávamos trabalhar. Isso dificulta bastante a gestão de ativos de tecnologia da informação. Por isso, é essencial repensar suas estratégias de proteção e adotar novas ferramentas que facilitem o seu trabalho durante o novo normal.